terça-feira, 28 de maio de 2013

Política do mal e sem compromisso com o Povo

O amigo e articulista Chico Franco fez a seguinte postagem nesse instante em sua rede social do Facebook: “PASSARINHO VERDE ME CONTOU E PASSO PARA A FRENTE: AMANHÃ CEDO, NO JORNAL A NOTÍCIA – PREFEITURA TEM MAIS DE R$17 MILHÕES EM CAIXA. SUPERAVIT DO QUADRIMESTRE FOI DE R$13 MILHÕES DE REAIS. E TEM MAIS: RECAPEAMENTO ASFÁLTICO QUE COMEÇOU ESTA SEMANA, DEVE TERMINAR SOMENTE EM OUTUBRO DO ANO QUE VEM, APÓS PLEITO ELEITORAL. (Não, isto não é política. E ainda disseram que a Prefeitura estava à beira da falência!)”.

Pois bem, eu também tive a mesma informação no último sábado, só com números um pouco diferentes, já que o meu “Passarin Verde” afirmou que o Superávit no primeiro quadrimestre teria sido de R$ 7 milhões. Mas não importam os números distintos, mas sim a realidade dos fatos, comprovando que este governo que aí está e foi eleito pelo povo, não tem qualquer compromisso com este mesmo povo monlevadense, que foi descartado após a vitória nas urnas. E fica comprovado a tal “estratégia” de que tantos falavam, que é ter deixado a cidade durante esses cinco primeiros meses de governo totalmente abandonada, suja, com a saúde pública no fundo do poço, os servidores públicos com reajuste salarial ZERO, enquanto o fato vem desmentir o prefeito Teófilo Torres, quando assumiu dizendo que a Prefeitura de João Monlevade estava em colapso financeiro por responsabilidade de seu antecessor, ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis. E comprova-se que o contabilista Delci Couto estava coberto de razão. Pau mandado de sua secretária de Fazenda, a ex-prefeita de Nova Era, Laura Carneiro, o chefe do Executivo optou em deixar a Prefeitura com este dinheiro em caixa em vez de cuidar da cidade, para poder investir em 2014, ano eleitoral, onde seu irmão, Tito Torres, sairá candidato à Assembléia Legislativa de Minas Gerais.

Pois é, mas esses são os políticos que o povo elege. E este é o preço que a cidade paga; pela omissão, pela ganância do poder pelo poder. Eu, como monlevadense da gema, tenho muitas vezes nojo de tudo isto. Em terra de coronéis, a nossa omissão e covardia são os maiores pecados.

Acorda, Povo de João Monlevade!



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