segunda-feira, 29 de abril de 2013

As “Bandas de Música” podem sucumbir por falta de apoio. Acorda, Monlevade!


Foto de Corporação Monlevade, A “Furiosa”, durante apresentação em um Festival de Bandas em nível estadual


Há uma tradição em Monlevade que pode acabar sucumbindo por falta de apoio do poder público: as Corporações Musicais, na linguagem mais popular, as “Bandas de Música”. Como diria o saudoso Antônio Gabriel, a “Furiosa”. Os músicos tocam por prazer e gastam dinheiro dos seus próprios bolsos para manter esta tradição. Mas, em Monlevade, já a alguns anos, o desrespeito pela arte é algo assustador. Os músicos não estão pedindo esmolas, mas sim apoio para que possam manter este intenso laço cultural de nossa cidade e região.

Vamos debater esta questão em nosso Blog a partir dos próximos dias e contamos com o apoio de toda a imprensa local, assim como da comunidade em geral. Queremos a opinião de nossos amigos e leitores.

Um Poema para Monlevade



Não apenas sou um camarada saudosista, mas tenho saudade. Não sei se a história do passado de Monlevade me consumiu, me fez a cabeça, mas amo o passado. Amo as histórias dos passado, a minha cidade antiga, os meus amigos e a minha rua. O estreito caminho das ruas do meu bairro e alguns amores. Amo tudo que eu me lembre, como me lembro de tudo que vivi e amei. O presente é minha dádiva pelos maravilhosos filhos que tenho e agradeço a Deus sempre por isto. E minha vida vive o que vivi, o ontem e o anteontem. As avenidas, as peças, o teatro, e farra, o bar, a cachaça. No dia que me for, me fui ontem. Ao sair, não foi hoje. Ao despertar, despertei com Cartola ou Noel. Ou ainda com Nelson Cavaquinho ou Ismael. Mas foi ali na Praça do Cinema. Beijando na boca alguma namorada e comendo pipoca salgada. 

Eu estive aqui em alguma manhã de verão ou em alguma noite de inverno.

domingo, 28 de abril de 2013

Sou monlevadense da Gema. Mas ando decepcionado contigo!

João Monlevade completa hoje, 29 de abril de 2013, 49 anos de idade. Uma cidade nova, tal qual Ipatinga, no Vale do Aço, Também nasceu na mesma data de Bela Vista de Minas e outras que deixaram de ser distritos exatos 29 dias após a Revolução, ou melhor dizendo, do Golpe Militar de 31 de março de 1964, que derrubou o presidente João Goulart, o “Jango”, do poder.

Monlevadense da gema, nascido ainda quando João Monlevade era Distrito, em 22 de junho de 1959 – mas registrado no verso de minha RG: “Naturalidade: João Monlevade”. Portanto, nasci neste chão, das entranhas de Dona Geralda de Melo, minha saudosa mãe, pelas mãos da parteira Dona Carmen, na casa do meu pai, Tião de Melo. Ali, quase na esquina da Avenida do Contorno com a Rua 10, no Bairro Vila Tanque. Fui o 3º de uma família de quatro arrebentos. E tenho um puta orgulho desta cidade.

Pois é, mas hoje, quase cinco anos mais velho da cidade em que nasci, vejo meu chão meio sem rumo. Como um navio prestes a naufragar. E, a um dia do aniversário de minha Terra-Mátria, entrou em minha rede social do Facebook e leio uma postagem do amigo e jornalista Geraldo Magela, o “Dindão, diretor do jornal “Bom Dia”, onde ele denuncia o caso de um senhor, de 89 anos de idade, que teve negado atendimento médico no Hospital Margarida. E para complicar, segundo suas filhas, ao ligarem para Polícia Militar – eles negaram de fazer o B.O -, alegando que “se não havia médico, não teria como fazer o boletim”. Uma vergonha e uma afronta, para começar, ao “Estatuto do Idoso”. E para com a população de um modo geral. Aliás, já virou moda o Hospital Margarida e agora também o PA não terem médicos plantonistas nos finais de semana. E não apenas pediatras ou obstetras, mas também clínicos. E continuaremos calados? O Ministério Público continuará de braços cruzados? E pior: os homens que governam a nossa cidade, que foram eleitos pelo voto popular, estão fazendo o que de prático? A não ser politicagem, indo para os jornais e falar, falar e falar. Visitar o HM, visitar o PA e o escambal, mas nada resolvem. Principalmente os vereadores que foram reeleitos, já que o problema se tornou mais grave nos últimos três anos. Todos muito bons na teoria. Porque ainda não se prestaram ao papel de levar esse caos até as últimas consequências. Por medo ou apenas “camaradagem”? O nosso papel, enquanto imprensa, é denunciar. E os seus, nobres edis, é levar isso a fero e fogo e doa a quem doer. O povo é que não pode continuar levando ferro.

Estamos completando 49 anos e muito pouco para se comemorar. Uma cidade feia, cheia de mato, com suas vias públicas emburacadas, maltratada. Sem atitude de nossos homens públicos, omissos. Sinto, sinceramente, como monlevadense da gema, que somos governados por uma “máfia”, onde apenas os seus membros tiram proveitos. Uma minoria esmagadora diante de uma população em torno de 75 mil habitantes. Onde eles fazem e acontecem. Onde o compromisso é apenas com seus pares e não com a comunidade.

Monlevade, te digo, com muita tristeza na alma, mas você está uma vergonha. Ando decepcionado contigo. E ainda tem gente que vive ao meu lado e diz que estou deixando me levar por “conversinhas”. PQP!


João Monlevade: 49 anos. Parabéns aos que ajudaram na sua construção

O município completará nesta segunda-feira, dia 29 de abril, seu 49º aniversário de emancipação político-administrativa. E muitas foram as pessoas responsáveis por este feito, entre operários, políticos e empresários, que ajudaram a construir e tanto contribuíram para o seu desenvolvimento sócio-econômico. E tudo iniciado com o francês Jean Antoine Félix Dissandes Monlevade, que deu origem ao nome da cidade. E, mais tarde, com o luxemburguês Louis Jaques Ensch, que aqui fez ressurgir a Usina de aço e fez dela referência nacional na siderurgia.


E, felizmente, por aqui passaram homens sérios e comprometidos, e que não fizeram da política profissão e nem para tirar proveito próprio. Tinham sim uma preocupação e um objetivo: realizar pelo município e pelo seu povo. E, entre os primeiros governantes, pós abril de 1964, podemos citar Wilson Alvarenga, Germin Loureiro (Bio), Antônio Gonçalves (Pirraça), Lúcio Flávio de Souza Mesquita (Dr. Lúcio) e Leonardo Diniz Dias, como ícones da política monlevadense. Foram empreendedores, cada um ao seu estilo, e tão bem representaram a nossa cidade. Bio, na infra-estrutura; Pirraça, na educação; Dr. Lúcio; na cultura. Os três, juntos, governaram João Monlevade por 26 anos. E muito fizeram por esta terra.

Assim, o nosso Blog, parabeniza a todos os monlevadenses, representados aqui por esses cinco homens públicos que souberam tão bem honrar a nossa bandeira. Hoje, o município caminha para o seu cinquentenário e quase 200 anos de história.


Os ex-prefeitos, três deles saudosos: Germin Loureiro, Dr. Lúcio Flávio e Leonardo Diniz. E Antônio Gonçalves, que completou 81 anos no último dia 21 de abril

Delegacia de Monlevade sem Viaturas e governador usa ator do BOPE para falar em segurança


O que o governo de Minas vem anunciando em propaganda enganosa chega a ser uma falta de respeito com o cidadão mineiro. O caso mais recente é em relação à segurança pública. Tentando “despistar as moscas”, como se diz na gíria, em meio à disparada onda de violência que ocorre na maioria das cidades mineiras, o ator André Ribeiro, aspirante Mathias e capitão do Bope na segunda edição do filme, vem aparecendo na TV e em revistas anunciando que Minas é o Estado que "mais investe em segurança". Apesar da propaganda oficial, os números da violência voltaram a crescer a partir de 2011. Os registros de crimes violentos subiram 18,5% no Estado no primeiro trimestre de 2013, em comparação com o mesmo período de 2012. Para se ter uma idéia, em 16 das 29 cidades com mais de cem mil habitantes, os números ultrapassaram a média, chegando a mais de 100% em quatro cidades.

Tentando justificar o contraditório, o governador de Minas, Antônio Anastasia, o governo diz que vai investir R$ 600 milhões até 2014 em ações de segurança. Mas precisa ser mesmo urgente em sua proposta. Vamos apenas fazer um perfil do que ocorre em nossa cidade, João Monlevade. Aqui está instalada uma Delegacia Regional e, mesmo assim, as condições de trabalho dos policiais é a pior possível. Em conversa com um policial civil na última sexta-feira, ele me anunciou que em Monlevade há apenas duas viaturas policiais, sendo uma para atender a Regional e a outra para a Delegacia de Mulheres. Sem contar que nenhum dos dois veículos apresenta condições de viajar, ou seja, são viaturas caseiras, apenas para atender ocorrência no próprio município. E como se sabe, em todo Estado, o efetivo é pequeno e até em armamentos a situação é precária.

Portanto, como é fácil contatar um ator que trabalhou no filme do Bope e tentar enganar a população, deixando transparecer que aqui em Minas Gerais a questão da segurança pública não é problema. Uma mentira deslavada, assim como o nosso governo também prega uma propaganda enganosa na área de educação, onde os profissionais são desrespeitados. Oh, Minas Gerais, quem te conhece realmente não te esquece, jamais! 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Sarau de volta na próxima terça-feira, 30


"O projeto iniciado pelo cantor e compositor Rômulo Ras, no ano passado, e que tinha como parceiro o jornalista e escritor Marcelo Melo, denominado “Sarau: Bate Papo Cultural”, está de volta. E no mesmo, ali no “Emporio Wine Bar”, Avenida Castelo Branco, Bairro República.
Neste retorno do projeto, será apresentado pelo jornalista Marcelo Melo e também acontecerá às quintas-feiras e, a proposta inicial é levar músicos, ativistas culturais e personagens de Monlevade, quinzenalmente. E, para começar, excepcionalmente na próxima semana, o primeiro Sarau se dará na próxima terça-feira, 30 de abril, véspera de feriado, a partir das 20 horas e como o convidado o músico Júlio Domingues, popular “Julinho”, que completou 77 anos de vida recentemente e tem muitas histórias para contar, entre tantas aventuras e os carnavais de rua e de salão que toca há décadas. A musicalidade que veio do pai e foi herdada pelas gerações. E, para acompanhar Julinho, estarão presentes o filho e músico Wildes, o neto Juninho e outros músicos, entre os quais o irmão Walter Domingues, Antônio Carlos Maroun e Gaspar.
Vá prestigiar, na próxima terça-feira, dia 30 de abril, no “Emporio Wine Bar”, a partir de oito da noite".


                                                           Julinho e seu Sax. Imperdível.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Políticos piratas invadem os direitos autorais


Recentemente, em conversa que mantive com o prefeito Teófilo Torres, em seu Gabinete, o mesmo afirmou que, além da verba de R$ 5 milhões – empréstimo este firmado no governo do ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis –  para obras de asfaltamento em várias ruas da cidade, o governo do Estado já havia liberado um valor em torno de R$ 3 milhões, de Fundo Perdido, e que seria utilizado para recapeamento asfáltico. Mas, para minha surpresa – quando pensava se tratar de um recurso proveniente deste governo -, tomo conhecimento de que tal verba somente chegaria ao município em razão de um convênio assinado entre o ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis, junto ao governo do Estado. Isto após realizar nova pesquisa ao documento que recebi no mês passado relatando os convênios e projetos firmados na administração passada e que não tiveram continuidade no atual governo.

E, através desta pesquisa, cheguei a uma reportagem publicada no jornal “O Tempo”, datada de 22 de agosto de 2011 (http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=180165,OTE&=prandini&pagina=1), intitulada “Prefeitos reclamam de critério político em liberação de verba”, denunciando que as verbas não estavam sendo liberadas para prefeituras que eram administradas por partidos de oposição ao governador Antônio Anastasia, do PSDB. E os convênios haviam sido feitos em junho de 2010, ano de eleições, quando Anastasia tentava a reeleição.  

Pois é, mas no Brasil a política funciona assim, ou seja, “quero o meu município bem se os meus aliados estiverem no governo. Do contrário, ou seja, se forem meus opositores, que se fodam-se todos”... E em Monlevade não é diferente. Tanto que vivemos esta política arcaica, ultrapassada, do “verde e do vermelho”. Onde os ex-prefeitos estão sendo desrespeitados, tendo as placas contendo suas obras, com seus nomes, arrancadas, e isso significa roubar a nossa história. Como se arrancassem a Pedra Fundamental de uma obra a ser iniciada. Eu, sinceramente, a cada dia que passa, mais me decepciono com as ações dos nossos homens públicos.

Valei-me, Deus!

Ação política pode prejudicar setor de Hemodiálise no Hospital Margarida


Recebi agora a pouco uma grave denúncia e que pode prejudicar um dos setores que melhor funciona no Hospital Margarida, que é a Hemodiálise. E, pelo visto, por motivações pessoais e políticas. Funcionando há mais de 20 anos no HM, todos os equipamentos foram adquiridos e instalados pelas médicas Adriana Loureiro e Lucíola Rios, que foram as pioneiras. Mais tarde entrou uma nova sócia, a Dra. Daniela Freitas Silva, que é minoritária. Nesse caso, elas têm de fazer funcionar no hospital para que tenha convênios com o Sistema Único de Saúde. Em contra partida, elas pagam uma percentagem do lucro ao HM. Aliás, o maior número de pacientes e dependentes de seções de hemodiálise são pessoas mais pobres e não somente de Monlevade, mas de toda região, e atendidas pelo SUS.

De acordo com a informação, chegada na noite dessa quinta-feira, o gerente administrativo do Hospital Margarida, Ricardo Torres – homem de confiança do ex-gestor, empresário Lucien Marques, por quem foi contratado -, teria se reunido com as médicas responsáveis, colocando várias imposições para que elas possam continuar utilizando do espaço físico do HM. Elas teriam aceitado, mas também colocaram suas regras. Mas, segundo a fonte, as médicas – diante das medidas tomadas pela direção do hospital -, não terão estabilidade para investir e até mesmo permanecer na hemodiálise, podendo tornar o setor inviável. Aí que mora o perigo, porque o homem de confiança do Lucien Marques estaria seguindo a política adotada pelo ex-patrão, que desde a época que era o gestor da unidade, tinha interesse em retirar as três médicas de dentro do HM e, como única justificativa plausível, de que elas ganham muito dinheiro e o hospital pouco. No entanto, toda a montagem, equipamentos e também benfeitorias realizadas no setor e até o pagamento dos funcionários, foram e são bancados pela Hemodiálise.

Dentro de todo esse quadro em que se desenvolve a história, sabe-se que o problema maior pode ser pelo lado financeiro, mas também há questões de ordem político-partidária, o que já se tornou uma praga em João Monlevade. Tanto que querem colocar no lugar das médias, nascidas e enraizadas na cidade, profissionais de fora e que certamente podem ter alguma ligação ou laços de amizade com a gestão. Aliás, outra informação: o ex-gestor, Marco Albano, que substituiu ao Lucien Marques, teria como uma das principais causas de sua renúncia o fato de se mostrar insatisfeito com a posição do seu antecessor e do gerente, o Ricardo Torres, que nunca teve compromisso com João Monlevade. Albano sempre defendeu a permanência das médicas Adriana, Lucíola e Daniela.

Está dito! E ainda nesta sexta-feira tentarei entrar em contato com as médicas para saber se realmente a minha fonte, ou seja, o “Passarin Verde”, está bem informado.

Carta encaminhada ao nosso Blog por um funcionário da Prefeitura


“Prezado Marcelo Melo,

Eu estou observando as ações da atual administração desde o início dos trabalhos da Comissão de Transição, em novembro passado. E ao que nos transparece, o prefeito ainda não conseguiu afinar a viola de seu time. Aqui na Prefeitura estamos numa fase de muita insegurança. Muita fofoca, muito disse-me-disse e pouca ação. Em suma, percebe-se que há uma inoperância gigantesca. A nova equipe, com pouquíssimas exceções, parece que está desmotivada, sem uma referência de liderança. Alguns acreditam que devam se reportar ao comando do ex-prefeito Carlos Moreira, outros, do Teófilo, e etecétera. É muito cacique pra poucos índios.

Talvez isso explique a dificuldade de planejar e executar ações emergenciais, como por exemplo, a limpeza da cidade. Atividade de rotina e que independe da situação financeira da PMJM. Não será a enxadada do secretário Sinval na Praça Sete que fará a diferença. Aliás, diga-se de passagem, o fato por si só, na minha opinião, demonstra o quão estão desnorteados os atuais gestores, pois o que o secretário Sinval deveria estar empenhado e concentrado é construção de um plano de ação pra resolver os problemas da limpeza, dos buracos etc. Ou será que o prefeito o nomeou pra função errada? Talvez ele seria mais útil nas ruas. Talvez como líder da equipe de capina.

Enfim, o desabafo do Sr. Vilney Monteiro de Assis é justo e representa o sentimento de toda população. Afinal são quatro meses que não conseguem pelo menos começar a resolver o problema generalizado de manutenção das nossas ruas, praças e companhia.
Senhor prefeito faça a sua parte. Assuma o comando. Demita ou contrate, mas por favor coloca a sua turma pra trabalhar, pois a campanha eleitoral acabou em outubro de 2012 e esse discurso de culpa do Prandini ou falta de dinheiro ninguém aguenta mais”.

“José Carlos” – João Monlevade

PS: A verdadeira identidade do leitor, por motivos óbvios, será mantida em sigilo.

Prefeito distribui boletim visando jogar opinião pública contra Sintramon


O prefeito Teófilo Torres mandou distribuir, na tarde de ontem, um boletim pela cidade, falando dos cem dias de seu governo e tentando apresentar justificativas por oferecer reajuste de zero por cento aos servidores. E relata algumas conquistas em favor da categoria. O documento é assinado por ele, mas tem como um dos objetivos jogar a opinião pública contra o Sindicado dos Servidores Públicos Municipais.

O caso ganhou repercussão durante reunião de ontem na Câmara Municipal, quando o presidente do Sintramon, Carlos Silva, usando a Tribuna da Casa, rebateu o prefeito, afirmando que tem documentos assinados no Sindicato que comprovam que o chefe do Executivo mentiu em seu boletim. Pelo visto, agora começa a guerra e, pelo jeito, não é mais o Xerife que está à frente do Sintramon. Portanto, sem peleguismo.

Uma outra questão levantada é que o tal boletim não apresentou Expediente e nem o número de sua tiragem, e ainda por cima estava sendo distribuído por um Ronda da Prefeitura.

João Monlevade recebe edição do Minas ao Luar

Grupo Voz e Arte e cantora Lívia Rosa se apresentam na cidade

Em comemoração ao 49º aniversário de João Monlevade, estará presente na cidade neste próximo sábado, 27 de abril, o projeto Minas ao Luar (foto), do Sesc. A noite será animada pelas apresentações do grupo Voz e Arte e da cantora Lívia Rosa. A apresentação é gratuita e aberta para todos os públicos.
A seresta e a serenata são gêneros musicais muito presentes e tradicionais na cultura do estado. Pensando na valorização dessas tradições e na formação de público, o Sesc, por meio do Minas ao Luar, apresenta shows musicais ao ar livre, em ruas, praças e coretos. As apresentações são sempre abertas ao público. Atualmente, o projeto contempla a diversidade da canção popular brasileira, valoriza a tradição e apresenta a história e, por isso, traz ao público uma grande variedade de estilos da música brasileira, que vão desde o Samba até à tradicional seresta. Em 19 anos de história, o projeto já contabilizou mais de dois milhões de espectadores e a produção de dois discos e um livro. Desde a primeira edição, realizada em Diamantina, em 1994, o projeto já percorreu aproximadamente 200 cidades.

GRUPO MUSICAL VOZ E ARTE

O Grupo Voz e Arte atua em Belo Horizonte há mais de 20 anos com total atenção e respeito à música e às pessoas que gostam de dançar. A carreira do grupo vem sendo muito ascendente tendo como inicio os bares e casas noturnas de Belo Horizonte. Progressivamente se apresentando em diversos eventos na capital e no interior de Minas Gerais. Foi felizmente agraciado, com o convite do Sesc de se integrar ao projeto Minas ao luar, Seresta ao Pé da Serra bem como, em festas bailes e apresentações em geral.

Por sua vez, a cantora Lívia Rosa tem um trabalho permeado por batidas quentes e arranjos que variam do samba ao jazz. Lívia Rosa possui uma voz que mistura versatilidade e pode-se dizer um “rouquinho charmoso” que confere a um timbre único em suas interpretações. Com sua postura criativa e carismática em palco, cria empatia com o público propondo releituras de clássicos da MPB, incluindo composições inéditas. Livia Rosa tem aberto espaço na mídia, entre vários programas de TV e rádio em Minas e pelo Brasil, cedendo entrevistas e interpretando grandes clássicos da música popular brasileira para o grande público.

O show do Minas ao Luar tem início às 21 horas e será realizado na Avenida Dona Nenela, 144, Bairro JK (em frente a Câmara Municipal).


quarta-feira, 24 de abril de 2013

90 anos do Mestre Diló. O povo monlevadense lhe agradece!



O fotógrafo Diló, grande Mestre atrás das câmeras, comemora seus 90 anos de idade. O Mestre dos Mestres na fotografia. E João Monlevade deve muito a você e ao seu trabalho, que fez com que a nossa história fosse registrada. Uma cidade que se deixou levar, pois a mesma empresa que construiu, também destruiu grande parte de nosso patrimônio. E são através de suas câmeras, assim como das lentes dos saudosos fotógrafos Assunção e Coutinho, e o pioneirismo e a sensibilidade do Dr. Louis Ensch, que temos tudo isto nas paredes de João Monlevade. Para ficar para sempre em nossas memórias. Graças à sua forma mágica de captar as imagens, podemos conhecer o nosso passado em fotografias e que hoje tanto representam a todos os monlevadenses e, principalmente, às novas gerações, que não conheceram a nossa antiga cidade.

Muito obrigado, Mestre Diló. Parabéns pelo seu ideal. Deus o proteja sempre.


terça-feira, 23 de abril de 2013

Meus aplausos aos cinco homenageados pela Casa de Cultura


O prefeito Teófilo Torres encaminhou um Projeto de Lei à Câmara Municipal, datado de 16 de abril, que “DENOMINAM AS SALAS DA SEDE DA FUNDAÇÃO CASA DE CULTURA”. Uma forma de tentar “reinaugurar a nova sede da Fundação Casa de Cultura”, É que, aproveitando-se do aniversário de João Monlevade, resolveram reinventar a roda. No entanto, numa proposta justa, darão nomes às salas existentes na Casa de Cultura, como um prêmio às pessoas que tanto fizeram pelas artes em João Monlevade. A solenidade se dará nesta quinta-feira, 25, a partir das sete e meia da noite, na própria sede da Fundação, localizada à Rua Timóteo, Bairro Lucília, e inaugurada pelo ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis, em 2010.

Por outro lado, o Projeto somente entrará em votação em 2º turno e redação final durante reunião ordinária da Câmara Municipal, desta quarta-feira, 24, ou seja, o prefeito já está dando com certa a sua aprovação. Os nomes propostos para cada uma das salas seguem abaixo, na íntegra como propõe a matéria:

Art. 1º Fica denominada “MAGDALENA CUNHA MOREIRA” a Sala de Recepção da sede da Fundação Casa de Cultura, situada na Rua Timóteo, nº 172, Bairro Nossa Senhora da Conceição, neste Município.

Art. 2º Fica denominada “CLÁUDIA DOS SANTOS GUIMARÃES” a Sala de Dança da sede da Fundação Casa de Cultura, situada na Rua Timóteo, nº 172, Bairro Nossa Senhora da Conceição, neste Município.

Art. 3º Fica denominada “GERHART MICHALIK” a Sala de Pintura em Tela da sede da Fundação Casa de Cultura, situada na Rua Timóteo, nº 172, Bairro Nossa Senhora da Conceição, neste Município.

Art. 4º Fica denominada “FILOMENA TOMÁZIA” a Sala de Canto da sede da Fundação Casa de Cultura, situada na Rua Timóteo, nº 172, Bairro Nossa Senhora da Conceição, neste Município.

Art. 5º Fica denominada “MOZART BICALHO” a Sala de Piano da sede da Fundação Casa de Cultura, situada na Rua Timóteo, nº 172, Bairro Nossa Senhora da Conceição, neste Município.

Art. 6º Fica denominada “PROFESSOR DIMAS RODRIGUES DE LIMA” a Sala de Violão da sede da Fundação Casa de Cultura, situada na Rua Timóteo, nº 172, Bairro Nossa Senhora da Conceição, neste Município”...

E, com toda certeza, entre os seis nomes indicados, cinco deles integram uma lista de pessoas que deixaram aqui suas obras imortalizadas no meio artístico-cultural. E cada nome foi muito bem escolhido em suas respectivas áreas, como os da “Vó Mena”, Gerhart Michalick, Cláudia dos Santos, Mozart Bicalho e Dimas Rodrigues. Tornaram-se imortais pelo legado de obras que aqui deixaram, cada qual com a sua arte. Foram escolhidos à mão, como uma obra artesanal.

Todos eventos que têm como proposta prestar homenagens a pessoas da terra, deveriam ser feitos dessa forma, ou seja, com os políticos comprometidos não em resolver  suas “dívidas” eleitoreiras, mas sim valorizar aos monlevadenses que merecem, cada qual em sua área. Pois, infelizmente, há um problema crônico em nossa cidade, onde se confunde às vezes o merecimento com os favores políticos. Citando como exemplo, um fato ocorrido com o ex-gestor do Hospital Margarida, que deu o nome do estacionamento do HM, a uma pessoa que não teve nenhuma história em João Monlevade, mas simplesmente porque seu filho era o presidente do Poder Legislativo. São coisas que tanto nos incomodam.

O artistas plástico e escritor Gerhart Michalick, um ícone das artes em Monlevade


João Monlevade: a cidade que não respeita quem fez a história

João Monlevade é uma cidade que não respeita quem fez a sua história. Aqui, homenageiam apenas os que morrem quando estão no auge ou, raramente, os vivos que aqui deixaram suas obras. Poderia aqui citar um extenso nomes de pessoas que tanto trabalharam pela nossa João Monlevade, como voluntários e que também atuaram na política quando vereadores não recebiam salários. A começar pelo meu pai, saudoso Sebastião Gomes de Melo, “Tião de Melo”, que deixou um legado de obras, tanto no Bairro Vila Tanque – onde viveu a maior parte de seu tempo – como na cidade. Deram a ele o nome do campo de futebol do Recreativo, Clube que ele e os moradores do bairro construíram, da mesma forma que ergueram a Igreja do Vila Tanque e a sede da Arpas. E posso parecer que estou aqui legislando em causa própria – mas o faço com muito orgulho e propriedade -, por ser seu filho. Mas falo também em nome de outros saudosos moradores da Vila, que tanto sangue deram a esta cidade e jamais foram lembrados. E, ainda aguardo com ansiedade que os nomes das ruas do Vila Tanque, representados por números, passem a receber nomes dos homens que se tornaram imortais pelas obras que ali deixaram. E o ex-vereador Gleber Naime de Paula, sem nenhum a história no bairro – onde residiu por pouco tempo – acabou denominando a Praça da Igreja de “Praça da Paz”, deixando de lado nomes dos imortais. E na época, enquanto legislador, convenceu parte daquela comunidade a engolir o nome, cuja “Paz” ali fazia uma alusão à China.

Pois bem, mas vou aqui enumerar apenas alguns vilatanquenses que têm todo o direito de se fazerem representar com nomes das ruas da Vila Tanque, pela grande contribuição que prestaram a um dos bairros mais tradicionais e antigos de nossa João Monlevade. Todos com um currículo invejável como voluntários, ou seja, pelo prazer de trabalhar pela comunidade em que viveram. Obviamente que poderei esquecer-me de citar alguns nomes e desde já, peço desculpas aos familiares. E os que não sei o nome completo, darei os apelidos, todos conhecidos.

São eles os senhores, todos saudosos, esquecidos pelas autoridades que detém o poder de prestar esta homenagem póstuma: Sebastião Gomes de Melo, Clemides Barros (Seu Nozinho), Otelino da Paz, Caetano de Souza, Helena Gonçalves, Lucilo de Souza, Armindo da Mata, Hugo “Bombeiro”, José Rosa, Francisco Fonseca, João Gregório, Dona Naca, Seu Totó, Seu Narciso, Paulo Moreira dos Santos, Ângelo de Castro (Seu Lelé), Chico “Enfermeiro”, Maria Efigênia (Dona Maria da Lavagem), Manuel Paciência, João Barraca, Gerhart Michalick, Márcio Diniz, Sr. Antônio de Souza, Sr. Vicente da “Farmácia”, Seu “Dão”, Salvador Linhares, “Tião Pipoqueiro”, Adhemar Soares de Oliveira, “Zé Liga”, Sr. Procópio, Dona Maria José da “Arpas” e Seu Gerado “da Igreja”. E são 26 ruas o bairro, mais a Avenida do Contorno. Uma  ressalva: a antiga Rua 25 hoje é a única com nome próprio, do saudoso Paulo Silva, um grande vizinho que tivemos. E o “Morro do Julinho”, denominado de Rua Vicente Guimarães, o também saudoso “Caiana”. Portanto, está uma lista que pessoas que muito merecem a homenagem pelo muito que fizeram pela Vila Tanque. 

FRase do Dia!

"Sabem o que eu acho? Pode até não interessar, mas eu não estou nem um pouco preocupado com o que o ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis deixou de fazer em seus quatro anos de governo. O que me interessa agora é o que o atual prefeito Teófilo Torres está fazendo".

Esta é de minha autoria.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Vaccari internado no CTI do Hospital Margarida


O jornalista, ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Wilson Vaccari, 79, deu entrada na tarde dessa segunda-feira, 22, no CTI do Hospital Margarida, após sofrer um AVC  – Acidente Vascular Cerebral.  A informação foi passada por uma de suas filhas, Monalysa Alves, durante contato que tive com a ela na noite dessa segunda-feira.

Conforme noticiamos em nosso Blog na tarde desse domingo, Wilson Vaccari foi internado no PA na noite de sábado, 20, apresentando problemas respiratórios. Por falta de médicos no local, segundo informações de sua esposa e de amigos, apenas colocaram no paciente um aparelho para facilitar sua respiração, mas nenhum médico teria aparecido no PA para os primeiros procedimentos. Ele somente foi atendido na tarde de domingo. A situação complicou-se e, com sintomas de ter sofrido um AVC, foi atendido numa UTI Móvel e, por volta das 14 horas dessa segunda-feira, 22, foi encaminhado ao Hospital Margarida, sendo internado diretamente no CTI.

Seu estado é estável, mas requer cuidados.

Educação em greve; servidores decidem pela "Operação Tartaruga"


A categoria saiu dividida durante assembléia encerrada agora a pouco entre os servidores públicos municipais. Enquanto os professores da rede municipal de ensino decidiram pela greve, os demais servidores públicos optaram por não cruzar os braços, contrariando o que foi aprovado pelo pessoal da educação. Eles estarão, no entanto, decretando a famosa “Operação Tartaruga”, ou seja, com pequenas paradas em sinais de protesto. Como já era previsto, os funcionários não aceitaram a proposta imposta pelo prefeito Teófilo Torres, de reajuste de zero por cento à categoria. A greve entre os professores tem início nesta quarta-feira.

O professor Afonso fez algumas citações interessante agora a pouco em seu Blog (http://leaodechacara.blogspot.com.br/), e que merecem reflexão. Entre eles três itens que vêm comprovar a falta de interesse do Executivo em negociar com o trabalhador. 

Eu não consigo entender como se paga uma dívida de 11 milhões de reais (que estavam sobrando?), baseando-se numa arrecadação de apenas 2 meses e meio do ano em exercício de um mandato e, principalmente, quando se sabia que precisaria reajustar os salários dos servidores ("JUSTO E MERECIDO"), uma vez que a inflação foi de 6,4%; o prefeito continua não esclarecendo onde foram parar os reajustes da verba do FUNDEB (18% em Janeiro, 12% em Fevereiro e Março), dos quais o governo federal MANDA PAGAR 7,97% aos professores, a partir de janeiro/2013; O bilhete em questão continua não esclarecendo onde foram parar os reajustes da verba do FUNDEB ( 18% em Janeiro, 12% em Fevereiro e Março), dos quais o governo federal MANDA PAGAR 7,97% aos professores, a partir de janeiro/2013”...

Dessa forma, cabe agora ao prefeito Teófilo Torres saber controlar o início desta
administração já tão desastrosa, cujo maior problema era a questão da limpeza e de suas conseqüências para a saúde pública. Terá de saber como enfrentar mais uma vez os alunos da rede municipal de ensino sem aulas.


Falta criatividade da Secretaria de Saúde para evitar superlotação no PA


Hoje, no período da tarde, havia cerca de 200 pessoas na fila aguardando atendimento no PA. Isso significa o descaso do governo para com a população e a falta de compromisso, já que a maioria dos paciente que ali se encontrava foi com suspeitas de serem vítimas do Aedes. Então, pra que haja mais agilidade ao atendimento e também para que as pessoas possam ser atendidas com um mínimo de dignidade, por que ainda não instalaram uma tenda na cidade – que seja na Praça do Povo -, como usaram deste método em 2009, para atender às pessoas somente com suspeitas da doença.  Dessa forma, com certeza, minimizaria o problema da superlotação no PA.

Sinceramente, parece pirraça, teimosia e, consequentemente, a prova de desrespeito à população. 

domingo, 21 de abril de 2013

Ex-vereador internado no PA desde ontem e não há médicos


O desrespeito aos monlevadenses continua em se tratando de saúde pública. Fui informado nesse instante, pelo amigo Geraldo Cardoso, de que, desde a noite de ontem, até por volta de 11 horas deste domingo, não havia um médico plantonista no PA. A informação foi passada a ele pela esposa do ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de João Monlevade, Wilson Vaccari, que se internou no local na noite desse sábado por complicações respiratórias e até poucos instantes não havia sido medicado. Ainda segundo a mesma fonte, apenas colocaram no paciente um aparelho para facilitar sua respiração, mas nenhum médico teria aparecido no PA para os primeiros procedimentos.

Independente de ser a pessoa do Wilson Vaccari, com um passado de histórias e obras realizadas em João Monlevade, na vida política e cultural, o cidadão monlevadense no geral está passando por esse problema alguns anos atrás, desde quando nem mesmo no Hospital Margarida a- apesar de toda reforma realizada no espaço físico – há plantonistas, principalmente de pediatras e obstetras. Alguma medida tem de ser feita para que o povo não continue sofrendo as conseqüências dessa mazela politiqueira.

Aniversário do "Gallo"!

Com o aniversariante Élvio "Gallo", Lilico e Geraldo Cardoso



Ontem, eu e os amigos Lilico do Táxi e Geraldo Cardoso tivemos a oportunidade de comparecer aos 5.2 do grande amigo Élvio Prates, popular “Gallo” (o apelido nem carece explicar por qual motivo, né gente!). Ele residiu por vários anos em Monlevade, onde comercializava consórcios da Sharp e, muito carismático e bom de prosa, sempre o melhor vendedor. Hoje, residente no Bairro Nova Floresta, em BH, onde trabalha no jornal “Balcão”.

O aniversariante anfitrião, a esposa Gorete e a filha Mariana receberam os convidados em grande festa, com direito a música ao vivo com muito samba de raiz e Bossa Nova, além de um Chopp bem gelado, cachaça da boa e tira-gosto de boteco. Um 0800 como dita a regra (rs)! Valeu o reencontro.

Parabéns, grande Gallo!

Os monlevadenses Lilico e Cardoso com a esposa do aniversariante, Gorete, e a filha Mariana


sábado, 20 de abril de 2013

Apenas um Comunicado. "Eu não falo gringo, eu só falo brasileiro"...

Caros amigos Lélia Carvalho Lage e Paulo Roberto reis, há poucos dias escrevi sobre os 100 dias do governo do prefeito Teófilo Teófilo Torres, em matéria publicada em meu Blog e em minha coluna no jornal "Última Notícia". E jamais disse torcer contra a atual administração. E tanto quanto vocês e os monlevadenses que amam a nossa cidade, como um Chico Franco, um Márcio Passos, um Wilson Vaccari, Eduardo Quaresma, Raimundo Formiga, Marco Dias, Zezinho do Foto Central, Chiquinho Piedade, Antônio Vitor Luzia, Pedro Paulo Gomes Costa, uma Nilza Roberto, Lutécia Espeschit e tantos outros, e não apenas fazem joguinhos de interesses em benefício do próprio umbigo - como uma assessora que se chama Leiza, por exemplo, que nunca teve compromisso com a nossa cidade -, torço para que o Teófilo Torres faça um excelente governo. Afinal, quanto mais positivo, melhor para nossa cidade. E também acredito que ele possa fazer um grande governo.

Agora, independente do que ele fizer daqui pra frente, não podemos tapar os olhos pela vergonha que está a nossa cidade, o abandono, onde o povo pede apenas um serviço que é essencial, ou seja, a limpeza pública. Só isso, nesses 110 dias de governo. Ninguém em sã consciência e que ama João Monlevade torce contra a cidade. Portanto, aqui não há nada pessoal e muito menos oposição. Faço o meu trabalho como profissional da imprensa e tenho compromisso com minha cidade e meus leitores, não com partidos políticos. 

Como diz uma música do João Nogueira, saudoso sambista carioca da gema, "eu não falo gringo, eu só falo brasileiro"...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Prefeito mantém reajuste zero; servidorespodem decidir pela greve


Os servidores públicos municipais realizarão uma assembléia na próxima segunda-feira, 22, e deverão decidir pela greve. Isso porque o prefeito Teófilo Torres bateu mesmo o martelo e concederá reajuste zero ao funcionalismo, incluindo aí os professores, que têm, por lei, direito a cerca de 7,5% de aumento com verba destinada do Fundeb. O chefe do Executivo encaminhou release à imprensa no final da tarde desta sexta-feira, confirmando a sua posição, e como justificativa, alegou que hoje os gastos com a folha de pessoal representam 49.45% da receita e caso conceda um aumento de 6,4%  - que foi a inflação do período -, a folha de pagamento dos servidores representará 52,61% da receita do município, “lembrando que o limite prudencial é de 51%”.

O prefeito Teófilo Torres assina o documento, onde afirma que manterá todos os direitos em acordos coletivos passados e que aumentará o valor do vale-alimentação e irá alterar a jornada de trabalho dos funcionários da saúde, motoristas e vigias para dois dias de serviço e dois dias de descanso, e também manterá o Anuênio.

O Sintramon comanda a assembléia na segunda-feira e a possibilidade de uma paralisação é muito grande, já que a categoria demonstra indignação e revolta diante do desrespeito do prefeito, em conceder reajuste zero aos funcionários.

A omissão do nosso “Chefe” pode ser considerada crime. Por que não?


Ainda não havia parado para refletir sobre esse lado, mas a omissão do nosso “Chefe” pode sim ser considerada um crime. E quando falo em chefe, refiro-me ao cidadão que foi eleito, pelo voto direto que provém do povo, do munícipe, par dar rumo à nossa cidade, ao nosso município. E, em quase quatro meses de administração, ou seja, exatos 109 dias de governo, o lugar que eu, você e nós moramos encontra-se neste estado de abandono, de calamidade, um lixo aos olhos de quem quer enxergar. Nunca na história política de nosso município um prefeito foi tão omisso em se tratando de limpeza pública e obviamente da saúde pública (porque uma é ligada diretamente à outra), e pode sim ser considerado responsável em caso de ser registrado um óbito proveniente da doença provocada pelo mosquito Aedes. Afinal, ela ocorre em conseqüência da sujeira, dos entulhos que estão espalhados pela nossa João Monlevade. Por todos os cantos, em todas as ruas de todos os bairros. Não estou aqui tirando a culpa da população, que também é irresponsável em não cuidar muitas vezes de seu próprio quintal e deixar água parada se acumulando. E também este povo que joga lixo pelas vias públicas como se fosse privada de suas casas. Mas, também não se pode admitir que um prefeito - alegando problemas financeiros – deixe a cidade ao Deus dará como tem sido nesses meses. E no maior desrespeito à população e aos seus eleitores, contrata após 100 dias de governo, um mísero quadro de 70 pessoas para limpar a sujeira desta cidade, entre mato, entulhos e todo tipo de porcaria. Nem 200 homens seriam suficientes diante desta imundície urbana. A dívida deixada pela Prefeitura de Ipatinga ultrapassa os 200 milhões de reais e a primeira medida tomada pela prefeita Cecília Ferramenta, ao assumir a sua cadeira de chefe do Executivo, foi mandar limpar a cidade.

Pois é, mas conversava que mantive na manhã de hoje com o amigo Francisco de Paula Santos, popular “Barcelona”, ele fez este alerta. “Marcelo, qualquer cidadão de nossa cidade que morrer por causa da dengue, seus familiares terão o direito de processar o município. Afinal, olhe a sujeira de nossa cidade e o nosso prefeito não tomou nenhuma atitude para conter o avanço da doença. Afinal, o que foi feito de prático neste sentido, a não ser campanhas e panfletagem? Portanto, estamos abandonados, a cidade está abandonada”. E, fazendo uma análise fria, o amigo está coberto de razão. Estamos no mês 4, com 109 dias de governo, e ainda querem culpar o que o ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis deixou de fazer ou fez de errado. Não interessa mais, porque quem assumiu a cadeira, senhor Teófilo Torres, já conhecia a situação da Prefeitura. E querer justificar que uma dívida – segundo o contabilista e ex-secretário de Fazenda do município, Delci Sérgio Couto, gira em torno de R$ 5 milhões – tenha impedido a Prefeitura de contratar - por exemplo - 100 homens no primeiro mês de seu governo para promover uma faxina geral na cidade, é tentar ludibriar a população. O povo, senhor prefeito, que somos eu, você e nós, está reivindicando apenas uma cidade mais limpa e conseqüentemente, mais desenvolvida e mais sadia, com mais qualidade de vida aos seus munícipes. Como era usada a famosa frase no governo do saudoso ex-prefeito Lúcio Flávio de Souza mesquita, de que “Povo desenvolvido é Povo limpo”. Isso na década de 70, quando Monlevade respirava limpeza que era mantida pelas “abelhinhas” (um grupo de mulheres uniformizadas que limpavam as ruas da cidade). Monlevadenses de minha geração se lembram muito bem daquele período.

Então, só para encerrar, o povo quer comida, diversão e arte. Mas quer também poder andar entre calçadas, fazer suas caminhadas, em local seguro, sem medo de encontrar uma cobra, uma caranguejeira e até mesmo um lobo. O povo nem está cobrando tanto a falta de remédios nos postos de saúde e nem a carência de profissionais da saúde, mas apenas limpeza. No mais, eu ainda fico com “a pureza da resposta das crianças, porque é bonita”, como diria um de meus ídolos, Luiz Gonzaga Júnior, o Gonzaguinha.


Estado da cidade é de calamidade

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Desilusão, desilusão…


“Desilusão, desilusão… Danço eu, dança você, na dança da solidão”…Dança da Solidão”, música de autoria de Paulinho da Viola e que também fez sucesso na voz da grande intérprete Marisa Monte. E essa letra me faz lembrar do meu Glorioso Clube Atlético Mineiro, que sempre começa como um pop star e termina como um fracassado. E o jogo de ontem contra o São Paulo – assim como os seis a um contra o Cruzeiro, em 2011 -, me faz pensar cada vez mais na letra composta pelo grande músico e sambista Paulinho da Viola, que diz em um dos versos: “Meu pai sempre me dizia: meu filho tome cuidado, quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado”…

O meu Galo ontem jogou como uma franga. Com medo. O técnico Cuca provou porque não tem nenhum título importante na carreira. Éramos franco-atiradores, nada a perder. E o nosso “professor” desfaz o nosso meio de campo. O Glorioso Clube Atlético Mineiro jogou ontem como time pequeno, medíocre, retrancado. E corre o sério risco de repetir o feito do Corínthians, em 2010; e o Cruzeiro, em 2011, que terminaram a primeira fase em 1º lugar na classificação geral e foram eliminados pelo Flamengo e Once em Caldas, respectivamente. Desde os anos 1990 não sabemos ganhar títulos.

E aqui fica o meu repúdio, a minha indignação pela falta de hombridade de meu Clube Atlético Mineiro. Que eu esteja totalmente enganado e eliminemos o time do bossal Rogério Ceni, a mais antipática imagem do futebol brasileiro – como bem frisou o narrador esportivo do SporTV, Milton Leite -, porque senão nunca mais terei tesão pelo meu time de coração, de alma.

O que é ser um vereador que afina para o Executivo!


O nome do vereador em questão é Telles “Superação”. Aliás, bem estranho o apelido que escolheu para substituir seu sobrenome de registro. Nada contra a pessoa, que até considero um camarada simples, gente boa, mas a sua atitude como representante do povo, eleito pelo voto direto, decepcionou-me.

Mas vamos ao que interessa, pois pretendo aqui mandar meu recado – curto e grosso – em relação á falta de compromisso do edil ora citado para com o povo monlevadense, que faz jus à prática da maioria dos vereadores desta cidade, que tem como primeira meta acolher as ordens do Poder Executivo, beijar suas mãos, deixando o Legislativo atrelado como se não fosse um poder independente, para depois então fazer valer a vontade popular.

Para não me alongar muito, vamos começar pelo início, ou seja, no dia 20 de março de 2013, quando o vereador Telles “Superação” deu entrada com o seguinte Requerimento: “ - nº 216, de iniciativa do vereador Telles Superação, solicitando Audiência Pública, em dia e horário a serem acordados, para discussão sobre os convênios da Prefeitura Municipal de João Monlevade com o Governo Federal que estão em aberto”;  - O vereador se aproveitou das denúncias feitas aqui em meu Blog e no Blog do Chico Franco, sobre os convênios e projetos firmados pelo governo do ex-prefeito Gustavo Prandini de Assis, e que não tiveram continuidade nesta administração, para dar entrada com o documento. O Requerimento foi lido e seria votado na reunião seguinte, que se deu no dia 27 de março. Os requerimentos da semana anterior de autoria de outros colegas da Vereança entraram em votação, mas o do edil Telles “Superação”, que pedia a Audiência Pública, estranhamente foi retirado de pauta. O que teria ocorrido de novo no Reino de Jean Monlé? Imagino que o vereador tenha afinado para o prefeito tucano Teófilo Torres. Pois, segundo me contou “Passarin Verde”, o chefe do Executivo chamou Telles em seu Gabinete e determinou que o requerimento fosse estornado de sua pauta.

Mas agora, o que mais me surpreende é ver a cara de pau do nobre edil, que culpa o ex-prefeito Prandini pela sujeira de Monlevade e o povo por estar cobrando ação do prefeito Torres. E isto pude ver a olho nu na noite desta terça-feira, ao ter acesso à postagem feita pelo próprio vereador Telles Superação, em seu Mural na rede social do Facebook, quando fez o seguinte comentário, que segue na íntegra:

“Não é mais surpresa o primeiro passo ja foi dado, as inrresponssabilidades deixadas para o Teofilo Torres de um desgoverno PT / PV estão cendo pagas, como foi divulgado nos jornais Monlevadenses, os cortes drasticos que foram feitos foi de extrema necessidade se não iriamos cair mais no buraco, concordo que a cidade estar suja, feia e cheia de buracos mais não concordo com pessoas bem informadas insistirem que a culpa é da atual administração,tudo começa pela base primeiro estabiliza o caixa depois colhe os frutos e vamos parar e pensar, não é meus amigos e eleitores 4 anos de desgoverno ninguem nem um genio da lâmpada resolveria em 4 meses. Estamos fazendo de tudo para acelerar a limpeza da cidade e tampar os buracos podem contar e confiar que tudo vai dar certo”.....

Leram? Nem importam os erros de português ou de digitação, pois todos estamos sujeitos a eles, mas sim o artigo apelativo de um puxa-saquismo tremendo, onde o vereador Telles culpa as pessoas bem informadas de insistirem que a culpa é da atual administração pela sujeira e os buracos que tomaram conta de nossa querida João Monlevade. Sem mais nada a declarar, deixo para os amigos e leitores que tirem suas conclusões. Nesta, com toda certeza, o “Superação” se superou...


Vereador Telles "Superação"



terça-feira, 16 de abril de 2013

Agradeço ao Convite!


A Prefeitura Municipal de João Monlevade, através de sua Assessoria de Comunicação, encaminha o seguinte convite/release à imprensa, às 15:50 hs, de terça-feira, 16 de abril de 2013:

“A Prefeitura de João Monlevade convida os veículos de comunicação para um café da manhã nesta quarta-feira, 17, às 9 horas, na sede do Executivo. Contamos com a presença de todos".

Desculpem, mas um convite assim em cima da hora, é porque não querem minha presença. Agradecido e muito obrigado. 

A Banalidade da Ditadura Fonográfica



 Encontra-me em um Consultório Dentário do José Carlos – ainda assim que se expressa no interior -, na tarde desta terça-feira, à espera de ser atendido. E, como sou um cliente que tem horror a dentista, procurei logo me distrair com alguma leitura. E a primeira revista que peguei foi a “DeFato”, cujo diretor é o grande cara José Sanna, atleticano dos bons, da vizinha cidade de Itabira. Vasculhava a revista e cheguei à última página e lá um artigo que me chamou a atenção pelo bigode, ou melhor, o lead: “Gosto não se discute! Todavia, o que não podemos negar é que, nos dias atuais, é cada vez mais difícil ir a um bar ou restaurante e não nos depararmos com um menu musical pra lá de indigesto”. E o título: “A Ditadura Banal”, escrita pelo músico graduado pela UFOP professor na Unipac e regente de orquestras e coordenador de Violão na Escola Livre de Música, também em Itabira, Paulo Henrique Pinto Coelho. Ou seja, um expert na área. E já ao entrar no primeiro parágrafo, pensei em voz alta: - este cara joga no meu time.

Paulo Henrique descreveu com uma simplicidade e um formato que nos prende à leitura. Ele começa o texto relatando que cada época traz suas marcas e tendências, como a moda, os automóveis, as tecnologias. E entra na música e argumenta que “no caso da Música Popular Brasileira, entretanto, tenho, em alguns momentos, a sensação de estarmos andando na contramão da história. Chamo aqui de música popular, aquela que grande parte do povo brasileira escuta e admira; tocadas, incansavelmente, nas rádios, televisões e, conseqüentemente, em festas e manifestações populares”. E ai falamos a mesma língua, de que diariamente estamos sendo bombardeados com novos hits e o aparecimento de novos “ídolos” nacionais que,m da noite para o dia, passam a ser admirados por uma multidão de fãs. E assim, nos últimos anos, estamos sendo atormentados pela banalização de nossa música. E banalizar, como cita o músico, é tornar algo “estupidamente” comum, vulgar.

Continuando, ele fala do recente período em que se viveu a fase das “mulheres-fruta”, onde a musicalidade era somente a exposição dos corpos das dançarinas. E do estilo funk, que de forma alguma pode ser comparado ao estilo em sua originalidade. Hoje, o chamado “proibidão”, sempre com letras fazendo apologia ao uso de drogas e ao sexo liberado. Sem nenhum sentido que possa promover um entendimento cultural. Ah, e outra tecla que sempre ironizo e que o músico Paulo Henrique citou é sobre a banalidade do sertanejo universitário, que adentrou os lares brasileiros e que recebeu tal pecha por ter se iniciado com shows em bares e festas de universitários. Conquistou principalmente crianças e adolescentes que cantam as “pérolas” musicais como se fossem hinos. Do tipo “tchu, tchá-tchá”, “lerelê”, “berêberêberê”, “aiaiaiaiai”, tratando de assuntos irrelevantes como carros, traição e dor de corno. E o verdadeiro sertanejo, o de raiz, se perdeu? E as belas canções românticas sertanejas. Não tocam mais?

Outro tema abordado no artigo e que tem a minha concordância geral é sobre o tal do pagode. Pelo amor de Deus! No país onde o samba é seu maior patrimônio musical, consegue se tocar tanto nas rádios essas porcarias, tipo do refrão “ai,ai, ai, aiaiaiai, assim você mata o papai”... Em vez de se tocar Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Adoniran Barbosa, João Nogueira, Cartola, Demônios da Garoa, entre tantos outros. Assim a MPB morre a cada dia, quando nossas verdadeiras raízes sonoras são ouvidas. “A nossa identidade musical, conhecida e respeitada no mundo todo, vem sendo deixada de lado. Infelizmente, não se ensina nas escolas o que é um samba de verdade. Nem a bossa nova, o chorinho. Ao contrário, exercem sobre elas uma verdadeira ditadura musical, impondo aos pequenos ouvintes esse lixo sonoro”, diz  Paulo Henrique, Na verdade, estão negando às nossas crianças o direito de conhecer a verdadeira música de nossa terra.

Pois é, mas como foi bom ler este artigo e saber que há muitas cabeças que pensam como a gente. E principalmente por se tratar de um profissional da área, com muito mais sensibilidade musical que a minha.  E assim como ele frisou, gosto não se discute. Mas não podemos negar que a cada visita a um bar ou restaurante, nas ruas e nas emissoras de rádio, ouvimos músicas que nos provocam indigestão. Estamos passando por uma lavagem cerebral que tem sido feita junto aos ouvintes da música brasileira. Portanto, que tal pararmos para uma reflexão e não permitir que menosprezem a nossa inteligência, sentimentos e valores. 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

A Duplicação da Usina é uma questão de compromisso com a nossa cidade


Foto da Usina da Belgo-Mineira em 1938

A ArcelorMittal deve respeito a João Monlevade. Não é simplesmente ignorar a nossa cidade e construir o Alto Forno e a Aciaria em outras unidades. A duplicação de nossa Usina é um compromisso moral.

Acorda, comunidade!


Em apenas dois meses, mais um repórter assassinado no Vale do Aço


Menos de dois meses depois do assassinato do jornalista Rodrigo Neto de Faria, de 38 anos, que aconteceu em Ipatinga, no mês de março, foi covardemente assassinado o repórter fotográfico Walgney Assis de Carvalho, de 43 anos, do jornal Vale do Aço, morto na noite deste domingo (14), com três tiros em um pesque pague, na cidade de Coronel Fabriciano.

“Testemunhas relataram para a PM que um homem, de estatura média, chegou ao local com uma motocicleta preta e efetuou os disparos pelas costa de Carvalho. Vamos continuar conversando com as pessoas e amigos para termos um maior número de informações, para que Polícia Civil possa conduzir bem o seu inquérito”, diz.

Em nota, o governador do estado de Minas Gerais Antônio Anastasia declarou seu pesar. “Transmito aos familiares, amigos e colegas de trabalho do repórter fotográfico Walgney Assis Carvalho, a minha solidariedade e a do povo mineiro, neste momento de extrema dor pela sua morte, ocorrida na noite de ontem na cidade de Coronel Fabriciano”, disse.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) está ajudando nas apurações sobre a morte de Rodrigo e agora já entrou também no caso sobre o assassinato de Walgney. A ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República esteve em Belo Horizonte no fim de março para cobrar agilidade nas investigações sobre a morte do repórter.

Repórter fotográfico
Walgney Assis Carvalho, 43 anos, trabalhava no Jornal Vale do Aço, mesmo veículo em que trabalhou o repórter Rodrigo Neto, de 38 anos, assassinado em março deste ano. De acordo com o jornal, o fotógrafo atuava na área policial
(Fonte: G1)