quarta-feira, 17 de abril de 2013

Desilusão, desilusão…


“Desilusão, desilusão… Danço eu, dança você, na dança da solidão”…Dança da Solidão”, música de autoria de Paulinho da Viola e que também fez sucesso na voz da grande intérprete Marisa Monte. E essa letra me faz lembrar do meu Glorioso Clube Atlético Mineiro, que sempre começa como um pop star e termina como um fracassado. E o jogo de ontem contra o São Paulo – assim como os seis a um contra o Cruzeiro, em 2011 -, me faz pensar cada vez mais na letra composta pelo grande músico e sambista Paulinho da Viola, que diz em um dos versos: “Meu pai sempre me dizia: meu filho tome cuidado, quando eu penso no futuro, não esqueço o meu passado”…

O meu Galo ontem jogou como uma franga. Com medo. O técnico Cuca provou porque não tem nenhum título importante na carreira. Éramos franco-atiradores, nada a perder. E o nosso “professor” desfaz o nosso meio de campo. O Glorioso Clube Atlético Mineiro jogou ontem como time pequeno, medíocre, retrancado. E corre o sério risco de repetir o feito do Corínthians, em 2010; e o Cruzeiro, em 2011, que terminaram a primeira fase em 1º lugar na classificação geral e foram eliminados pelo Flamengo e Once em Caldas, respectivamente. Desde os anos 1990 não sabemos ganhar títulos.

E aqui fica o meu repúdio, a minha indignação pela falta de hombridade de meu Clube Atlético Mineiro. Que eu esteja totalmente enganado e eliminemos o time do bossal Rogério Ceni, a mais antipática imagem do futebol brasileiro – como bem frisou o narrador esportivo do SporTV, Milton Leite -, porque senão nunca mais terei tesão pelo meu time de coração, de alma.

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