quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Missão cumprida, mas não terminada

São quase 30 anos de estada como profissional de imprensa e, nessas três décadas, muitas histórias vividas e alguma experiência adquirida. Cada qual ao seu estilo, eu optei em fazer um jornalismo mais crítico e procurei manter minha credibilidade diante o público em todos os órgãos de imprensa pelos quais atuei, fosse na escrita ou falada. E agora, talvez para deixar esta data marcada, me meto a ser escritor, ou melhor, aprendiz, porque há uma distância enorme entre escrever para um jornal - seja uma matéria jornalística ou um artigo de opinião – e construir uma obra literária. Como diz o amigo F. de Paula Santos, o “Barcelona”, para se escrever um livro tem de haver muita dedicação. E, ao longo desses oito meses, falando com muita sinceridade, foi uma tarefa árdua, muito difícil, construir essas 300 páginas de uma história. Como previu o próprio Francisco, “seria uma batalha feroz”. E assim foi. Mas nada que me fizesse desanimar, diante de tantas pesquisas, leituras, erros e acertos.

Pois bem, mas cá estou com uma missão cumprida, mas não terminada. Afinal, estamos agora em fase de revisão e outros reparos que surgirão ao longo do caminho, até chegar à gráfica e sair do forno. E posso adiantar que sou um privilegiado por contar com três feras que fazem parte deste contexto. Primeiramente, o F. de Paula Santos, meu grande conselheiro e parceiro na elaboração da obra, pesquisador, ativista cultural e exímio cronista, sempre disposto a colaborar. E será o responsável por fazer o Lead, uma introdução do nosso trabalho. Depois ao meu amigo e também grande colaborador do “Morro do Geo” (assim como o “Barcelona”), Geraldo Eustáquio Ferreira, o professor “Dadinho”, autor de várias biografias e que faz a revisão gramatical do livro. Será ele também responsável pela “Orelha” de nossa história. E, para fechar o trio, o amigo de longas datas e parceiro Geraldo Magela Ferreira, “Magelinha”, que será o responsável em elaborar o Prefácio da obra. Ou seja, estamos muito bem amparados. E, para fechar, um agradecimento muito especial à esposa Carla Santos, aos meus filhos Ícaro e Arthur, aos irmãos e familiares, e aos amigos que sempre estiveram ao nosso lado, com muito positivismo, e aos que já até fizeram a compra antecipada de cotas, acreditando em nossa proposta.


Para finalizar, quero expressar meus agradecimentos às empresas e instituições que estão sendo parceiras na gestação desta obra, porque graças a elas, através de seus dirigentes, está sendo possível realizar este sonho. De coração, e com minha eterna gratidão, meu muito obrigado!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Caso Júlio Baptista e Cris: Vergonha no nosso futebol

O futebol brasileiro é mesmo como a nossa política, cheia de falta de vergonha na cara e corrupção. Aqui a marmelada é desavergonhada. Jogadores não respeitam as torcidas e se vendem, como em tantos casos de que sabemos. Não é desculpa, mas o jogo entre o Atlético e o Crueiro, em 2011, foi “jogada de bastidores”, sim senhores.

Como no jogo de anteontem entre Vasco e Cruzeiro, o caso envolvendo o atacante Júlio Baptista e o zagueiro Cris, quando o atacante dos azuis foi flagrado na leitura labial, mandando o Vasco fazer rápido o terceiro gol. Foi sim jogada de bastidores e evitar que um time grande caia novamente para a 2ª Divisão. Não queira agora parte da mídia esportiva colocar panos quentes, porque isto é caso sim para o Tribunal de Justiça Desportiva e o Ministério Público investigar. Marmelada e falta de caráter desses profissionais. Por essas e outras, cada dia tento menos acompanhar o futebol.