Após cobrar explicações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura, sobre a denúncia contra um funcionário da Policlínica, feita pelo vereador Belmar Diniz (PT), que estaria favorecendo pessoas na marcação de consultas (ler postagem abaixo), a assessora de Comunicação, Claira Ferreira, encaminhou um e-mail, explicando a situação. Segundo ela, “a Secretaria de Saúde afirma que tal denúncia não procede. O critério utilizado para marcação de consultas é o mesmo para todos os usuários do sistema público, sem privilégios”.
Com a palavra, o Vereador Belmar Diniz. Quem está com a verdade? Afinal, até o nome do funcionário eu tenho em mãos, e é apadrinhado do presidente do Legislativo, Guilherme Nasser.
De qualquer forma, saiu publicada com exclusividade hoje uma matéria no jornal “Bom Dia”, que fez um reportagem investigativa sobre a denúncia, afirmando que “embora o parlamentar não tenha citado nomes, o único funcionário do sexo masculino que atua no setor é Jader Quintão, Mas o profissional classificou a informação de improcedente. Ele admitiu que algumas especialidades como cardiologista, endocrinologista, ortopedia, dentre outras, possuem dias pré-determinados para agendamento de consultas, por conta da demanda elevada. Embora tenha garantido que a fila de marcação é respeitada, Jader admitiu que ocasionalmente pacientes que não enfrentaram filas podem ser beneficiados ao ocupar vagas de desistência ou vagas de urgência”. Em seu discurso, o vereador petista desabafou, ao dizer que “ainda pego esse cara”.
Jader Quintão trabalhou durante a campanha política para Teófilo Torres e Guilherme Nasser e hoje ocupa um cargo comissionado, com um salário em torno de R$ 2.400,00. Por sua vez, ainda segundo fontes ligadas ao setor de Saúde, uma funcionária que trabalhou no governo dos ex-prefeitos Carlos Moreira e Gustavo Prandini – sendo mantida exatamente pela sua capacidade profissional na área técnica -, ocupando cargo na coordenação da Policlínica, teve sua gratificação cortada.
Coisas dos favores e apadrinhamentos políticos.
Jader Quintão trabalhou durante a campanha política para Teófilo Torres e Guilherme Nasser e hoje ocupa um cargo comissionado, com um salário em torno de R$ 2.400,00. Por sua vez, ainda segundo fontes ligadas ao setor de Saúde, uma funcionária que trabalhou no governo dos ex-prefeitos Carlos Moreira e Gustavo Prandini – sendo mantida exatamente pela sua capacidade profissional na área técnica -, ocupando cargo na coordenação da Policlínica, teve sua gratificação cortada.
Coisas dos favores e apadrinhamentos políticos.
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