Escrevendo agora nesta manhã de sábado algumas páginas do meu livro, cheguei ao ano da destruição da Praça Ayres Quaresma, saudosa “Praça do Cinema” (foto acima), ocorrida em 1988, e me senti revoltado. E mais ainda: indignado da forma que fomos omissos em aceitar que a nossa história – não apenas arquitetônica -, mas também de laços de raízes, fosse destruída. Feito em ruínas. Hoje podemos pagar pelo nosso arrependimento.
Muito mais no “A Saga: Memória de um Jornalista do Interior”, um livro que relata a nossa história das últimas três décadas. Monlevade nunca foi tão transformada durante este período. Em meu relato, feito através de muita pesquisa, histórias fantásticas e redescobertas que, certamente, o leitor poderá saber muita coisa dos bastidores, que só viu quem viveu o fato com repórter. Poderá se surpreender!
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